INQUIETUDES por Liliane Prata

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O detox digital possível

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Que detox consigo encaixar na vida de mãe, profissional, pessoa atualizada?

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Liliane Prata
mai 05, 2024
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O detox digital possível
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Em 2011, quando adquiri o meu primeiro “smart phone” (que hoje a gente chama simplesmente de celular, mas na época era comum falar assim, para diferenciar dos aparelhos que não faziam muito mais do que ligações), eu não imaginava que dali a alguns meses sentiria necessidade de fazer um detox digital. Ainda me lembro da pressão de familiares e amigos para eu baixar um tal de WhatsApp, e eu instalei o app sem entender bem o que estava se passando – o que esse WhatsApp tinha de tão diferente do SMS, afinal? Por que as pessoas andavam tão fissuradas por ele? E, aliás, qual era a necessidade de ter internet comigo para onde quer que eu fosse? Bom, nos meses seguintes não só fui entendendo o rolê como fui ficando cada vez mais tragada pela vida digital, principalmente depois que entraram para a minha vida o Twitter e o Instagram. À noite, eu sonhava com internet, e geralmente não eram sonhos agradáveis: eu precisava falar com alguém e não conseguia, uma foto que eu não queria postar aparecia postada na minha rede social, esse tipo de coisa. Falei: chega. Vou deixar o celular na minha gaveta enquanto almoço. Vou deixar o celular em casa enquanto dou uma volta na rua. Vou deslogar o Instagram durante as férias – quinze dias, vinte dias offline.

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