Oi, Laís! Eu tinha colocado a moeda em dólar, então não estava aceitando Nubank nem nenhum outro cartão hahaha. Agora arrumei lá. Muito obrigada pelo apoio!!
Achei ótimo esse texto... a gente tem o eu que escreve, que se coloca no mundo pelas palavras, através do nosso ofício, e tem o eu do dia a dia, da intimidade, das relações sociais, né. Eu sou assim bem mais introspectiva e acho que bem meio sem graça, como você disse haha. Faz parte. Beijos, Lili!
Sabe que eu li Diário de Débora 1 e 2 quando era adolescente e depois, sem querer, fui te conhecer na Planeta escrevendo algo totalmente diferente. Lembro de pensar que você tinha amadurecido e consequentemente seus textos também. Talvez a leitora só esperasse que você fosse um pouco mais de Débora?
Engraçado que ainda hoje eu tava pensando nesses nossos "eus" que ficam na escrita. Quando leio o livro que escrevi em 2009, às vezes me acho brilhante pra uma menina de 20 anos e às vezes extremamente piegas e ridícula. Mas também me sinto assim com os textos da Mayara de 33, então acho que faz parte da gente ser um monte de versão dependendo do dia e das circunstancias. E isso transparece na vida e no texto.
E só pra constar, eu te acho legal no texto e no pouco que conheci pessoalmente!
sua linda! e sim, com certeza varia tanto de acordo com o dia e com as circunstâncias, né. no caso da escrita, gosto de pensar que hoje escrevo coisas que não seria capaz de escrever naquela época, embora ainda goste de vários textos antigos (e desgoste de outros tantos). Beijão!
Oi Lili. Primeiro, tenho que dizer que achei super indelicado e meio sem noção a pessoa ter dito isso pra você. Credo, eu heim. E outra, eu sou uma ex leitora sua da Capricho e eu AMAVA suas colunas, e quando eu reencontrei você no instagram depois de um tempo, eu achei maravilhoso porque vi que você continuou a mesma pessoa mas diferente. Era uma Lili já mãe, com outros assuntos mas você manteve aquela coisa tão única sua, que eu gosto de chamar de fluidez de pensamentos profundos de uma forma simples. Foi como encontrar uma amiga de longa data, mas já as duas mais maduras em diferentes etapas da vida.
Olá, não estou conseguindo mudar para a assinatura paga com meu cartão da NuBank :(
Oi, Laís! Eu tinha colocado a moeda em dólar, então não estava aceitando Nubank nem nenhum outro cartão hahaha. Agora arrumei lá. Muito obrigada pelo apoio!!
Achei ótimo esse texto... a gente tem o eu que escreve, que se coloca no mundo pelas palavras, através do nosso ofício, e tem o eu do dia a dia, da intimidade, das relações sociais, né. Eu sou assim bem mais introspectiva e acho que bem meio sem graça, como você disse haha. Faz parte. Beijos, Lili!
Exato! Vários eus dentro de nós, e haja talento para administrar essa convivência!
Sabe que eu li Diário de Débora 1 e 2 quando era adolescente e depois, sem querer, fui te conhecer na Planeta escrevendo algo totalmente diferente. Lembro de pensar que você tinha amadurecido e consequentemente seus textos também. Talvez a leitora só esperasse que você fosse um pouco mais de Débora?
Engraçado que ainda hoje eu tava pensando nesses nossos "eus" que ficam na escrita. Quando leio o livro que escrevi em 2009, às vezes me acho brilhante pra uma menina de 20 anos e às vezes extremamente piegas e ridícula. Mas também me sinto assim com os textos da Mayara de 33, então acho que faz parte da gente ser um monte de versão dependendo do dia e das circunstancias. E isso transparece na vida e no texto.
E só pra constar, eu te acho legal no texto e no pouco que conheci pessoalmente!
sua linda! e sim, com certeza varia tanto de acordo com o dia e com as circunstâncias, né. no caso da escrita, gosto de pensar que hoje escrevo coisas que não seria capaz de escrever naquela época, embora ainda goste de vários textos antigos (e desgoste de outros tantos). Beijão!
Oi Lili. Primeiro, tenho que dizer que achei super indelicado e meio sem noção a pessoa ter dito isso pra você. Credo, eu heim. E outra, eu sou uma ex leitora sua da Capricho e eu AMAVA suas colunas, e quando eu reencontrei você no instagram depois de um tempo, eu achei maravilhoso porque vi que você continuou a mesma pessoa mas diferente. Era uma Lili já mãe, com outros assuntos mas você manteve aquela coisa tão única sua, que eu gosto de chamar de fluidez de pensamentos profundos de uma forma simples. Foi como encontrar uma amiga de longa data, mas já as duas mais maduras em diferentes etapas da vida.