Vc traduziu tão perfeitamente. Microdesconfortos do cotidiano… que conceito necessário. Eu pensava sobre isso esses dias, enquanto pegava meu celular sempre que uma ansiedade ou incômodo apareciam enquanto fazia meus trabalhos. Tenho tentado diminuir o uso do celular. Ainda é muito difícil. Lidar com o sentimento de que tô perdendo tempo sem fazer nada é insurportável. No fundo sei que não tô perdendo tempo, mas ganhando. Pena que corpo e mente viciados não entendem isso.
A suposta “distração” passou a ter uma insignificância enorme pelo seu uso desenfreado. E sem falar da varredura dos sentimentos. Uma maneira imperceptível, às vezes, descontrolada e por vezes consciente de não querer sentir. É uma loucura pensar assim. Mas há de ficarmos inquietos.
Muito difícil essa questão do celular, Lili. Eu mesma não tenho notificações mas ainda sim me sinto tentada a dar essa olhada sem intenção, apenas por olhar. Acontece com alguma frequência e me incomodo com isso mas não sei como mudar... Aceito dicas.
Eu já percebi muito isso em mim. Tanto que nos meus relatórios de uso do iphone, a segunda feira é sempre o dia em que o uso do celular é maior (claramente usando para fugir do trabalho e pra lidar com a preguiça típica das segundas). Enquanto no domingo, que é meu dia da semana preferido, o uso é mínimo. Ou seja, sem desconforto dos quais fugir.
Eu lendo isso enquanto espero meu almoço, num desbloqueio não intencional... Obrigada palavras Lili :)
Vc traduziu tão perfeitamente. Microdesconfortos do cotidiano… que conceito necessário. Eu pensava sobre isso esses dias, enquanto pegava meu celular sempre que uma ansiedade ou incômodo apareciam enquanto fazia meus trabalhos. Tenho tentado diminuir o uso do celular. Ainda é muito difícil. Lidar com o sentimento de que tô perdendo tempo sem fazer nada é insurportável. No fundo sei que não tô perdendo tempo, mas ganhando. Pena que corpo e mente viciados não entendem isso.
Muito bom!!! Nunca mais tinha entrado aqui. E que presente encontrar esse texto maravilhoso
A suposta “distração” passou a ter uma insignificância enorme pelo seu uso desenfreado. E sem falar da varredura dos sentimentos. Uma maneira imperceptível, às vezes, descontrolada e por vezes consciente de não querer sentir. É uma loucura pensar assim. Mas há de ficarmos inquietos.
Muito difícil essa questão do celular, Lili. Eu mesma não tenho notificações mas ainda sim me sinto tentada a dar essa olhada sem intenção, apenas por olhar. Acontece com alguma frequência e me incomodo com isso mas não sei como mudar... Aceito dicas.
muito bom conteúdo...abraços
Eu já percebi muito isso em mim. Tanto que nos meus relatórios de uso do iphone, a segunda feira é sempre o dia em que o uso do celular é maior (claramente usando para fugir do trabalho e pra lidar com a preguiça típica das segundas). Enquanto no domingo, que é meu dia da semana preferido, o uso é mínimo. Ou seja, sem desconforto dos quais fugir.